sábado, 7 de junho de 2014

Conclusão - Gabriela da Silva Marinho- 08


Por fim, com o trabalho conclui-se que o nanismo é uma doença genética, que afeta a altura dos indivíduos. Podendo ou não ser hereditária. Para que um indivíduo possa ser considerado anão, os homens devem ter altura inferior a 1,45 m, já as mulheres 1,40 m. Existem dois tipos de nanismo, o proporcional, que é quando o anão possui todas as partes do corpo pequenas, e o desproporcional, quando possui alguns membros maiores que o corpo.
 Essa doença pode ser percebida ainda na gravidez, quando o feto possui a estrutura óssea muito diferente em relação a outros fetos.
O nanismo não tem cura. Mas em alguns casos, algumas consequências podem ser corrigidas por meio de cirurgias.
O anão sofre muito na sociedade, pelo preconceito que existe e também pelas dificuldades que encontra no dia a dia. Não há adaptações em todos os locais para que os anões possam realizar as mesmas atividades que as pessoas de estaturas normais. E se não estiverem acompanhados, não conseguem  realizar certas atividades do dia a dia.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Conclusão - José Henrique 15

O Nanismo é uma doença genética que afeta a altura do individuo portador, o deixando com um estatura abaixo do padrão.
O que condiciona essa doença é o fato dos ossos do individuo não se desenvolverem normalmente, apresentando um retardo em função do mesmo. Um dos métodos para identificar se a pessoa é ou não portadora da condição é por meio do estudo de sua estrutura óssea ainda no ventre de sua mãe.
A condição de nanismo não possui nenhum tipo de cura ou solução, porém, há um método que faça com que a pessoa possa ganhar alguns centímetros de altura, que é por meio do alongamento ósseo, que consiste em quebrar os ossos do individuo visando que, durante sua recuperação haja o um desenvolvimento ósseo, fazendo com que a pessoa se torne mas alta.
Pessoas que sofrem de nanismo sofrem durante seu dia-a-dia por falta de adaptação para os mesmo, se tornando pessoas altamente dependentes das outras pessoas a sua volta

Conclusão- Nathalia Barbosa, 29

Conclusão


   A partir do trabalho e pesquisas interpessoais realizadas, pode-se concluir que o nanismo nada mais é do que a condição de tamanho de um indivíduo, cuja altura é menor do que a média de pessoas da mesma idade e sociedade, o que se dá pelo fato de haver um problema com os hormônios, o que faz com que o corpo não seja desenvolvido como deveria. 
   Este tipo de doença genética que pode ou não ser hereditária, está dividido em 2 grupos, o primeiro é o nanismo proporcional, onde o tamanho dos ossos acompanham a altura do indivíduo; e o nanismo desproporcional, no qual os orgaos do indivíduo são maiores do que a estrutura ossea. 
   Pessoas que "sofrem" deste tipo de doença, sofrem atualmente muito preconceito, e sofrem principalmente  pela ausência de adaptações para a situação genética em que se encontram , e é de notável importância mencionar que os portadores de nanismo desproporcional sofrem mais descriminações do que os que desenvolvem nanismo proporcional, pois são mais diferente do é considerado comum na sociedade. 
  Essa condição de tamanho pode ou não ser hereditária, tudo depende da estrutura do feto, se ele apresentar um baixa estatura, ele sofre uma parada prematura no crescimento esqueletico, devido a falta de hormônio que recebe durante o tempo que está no utero, ou seja uma coisa liga a outra: a parada prematura no crescimento só acontece se o feto tiver uma baixa estatura, e o feto só terá uma baixa estatura, se houver a ausencia de hormonios recebidos enquanto ele estava no utero.         
   Em termos de adultos o homem considerado anao é aquele que possui estatura inferior a 1,45m e mulher inferior a 1,40m. 
   E através das pesquisas realizadas para o desenvolvimento do trabalho apresentado, constatou-se que para essa doença não há um tratamento. 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Conclusão (Raphael Ramos)

           Com esta pesquisa, foi possível compreender todos os aspectos do nanismo, doença genética de herança autossômica dominante.
           Foram analisados os dois tipos de nanismo, o proporcional e o desproporcional. No nanismo proporcional, os indivíduos possuem todas as partes de seu corpo proporcionalmente pequenas. Já no nanismo desproporcional, alguns membros do corpo são maiores que os outros.
         Vimos que o nanismo não tem cura, e que algumas consequências desta doença podem ser corrigidas através de cirurgias.
        Na questão social, o portador do nanismo sofre muito preconceito da população. E além disso, estes indivíduos sofrem diariamente com a falta de adaptação referente á sua mobilidade, tornando-os dependentes de outras pessoas para a realização das mais básicas atividades do dia-a-dia.
         Portanto, o governo precisa fornecer apoio para os portadores, que além de sofrerem fisicamente com a doença, são obrigados a se adaptarem em qualquer ambiente. Anão também é deficiente, como atualmente já existe significativas adaptações para outros tipos de deficiência, com o nanismo não pode ser diferente.